Foram muitos os trechos que fiquei com vontade de
compartilhar. Porém, para o post não ficar muito extenso e cansativo,
selecionei apenas os mais interessantes. Espero que gostem!
Página: 20 ::::: Capítulo: 1.
[Quando
fazemos um favor a alguém, nós esperamos frequentemente que um dia a pessoa nos
retribua da mesma maneira. Se eu ajudo um conhecido, penso que algum dia ele me
fará um favor em troca, se eu precisar. Ele me deve algo por causa de minha
assistência prestada. Jane English observa, entretanto, que amizade não é isso.
Os verdadeiros amigos não tomam nota dos favores que prestaram uns aos outros.
A motivação deles não é ser recompensado um dia, e sim fazer o possível uns
pelos outros. Os amigos não registram os favores prestados; eles se ajudam
porque são amigos.]
Página: 126 ::::: Capítulo: 1.
[Para Sartre, os seres humanos estão
“condenados a ser livres”, e ele insiste que a nossa liberdade é absoluta. Em
outras palavras, Sartre não aceita a legitimidade dessa desculpa. Sartre dá o
exemplo do soldado nazista que insiste: “Eu só estava cumprindo ordens”, “Eu
não tinha escolha”. Mas você sempre tem
uma escolha – sempre há
alternativas!]
Página: 133/134 ::::: Capítulo: 12.
[A ideologia é como um par de óculos,
que você não sabe que está usando. Você olha o mundo através das lentes, como
se fosse o único modo de olhar. Não apenas você não sabe que está usando
óculos, mas também não percebe que poderia ver o mundo de uma maneira diferente
com outros óculos. A ideologia deixa de funcionar quando é vista como
ideologia; para funcionar bem, ela deve ser sutilmente apresentada como “a
verdade”, sem ser questionada. Uma ideologia reconhecida como tal perde o poder
de construir nossa visão de mundo. Assim como os óculos, essa espécie de
ideologia pode ser removida.]
O que
você achou? Qual a sua preferida? Comente!
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